Os caminhos, por vezes turtuosos, no meu mundo, sempre chegarão a algum lugar; a porta: na entrada de um maravilhoso castelo onde as asas me fazem borboleta com uma bateria no peito, qual gaivota a voar pelos céus de uma lisboa que só eu conheço...
No meu mundo, tudo se conjuga, porque tudo isso é ser, e é isso ser o meu ser, mas isso seria quase impossível saber...se...
Dentro da porta assim é; da porta para fora nada se vê para alem dos olhos de quem olha. Uma casa, uma rua, uma estrada, um caminho até chegar, e a espera, a espera do que se pretende encontrar: braços abertos, um abraço ambulante, a colocar sorrisos nos lábios que se abrem para colocar em voz pensamentos com o cunho de uma raiva que não se sabe onde guardar ( onde e que se colocam as coisas que não são propriamente lixo, mas que não sabemos como usar? Onde se deixam, esquecidas, as duvidas, quando tudo corre mal?).
À porta um eu, num seu que é meu e teu...os sonhos da porta para dentro, o mundo da porta para fora, e à volta a vida, que vai na rua, que não me interessa, desde que hajam braços abertos na porta do meu castelo, rodeado de florestas encantadas onde se cantam abraços e desejos.
A porta: da porta para dentro um mundo assim, lá fora tudo o que se espera de mim...
Sempre muito bom passar pelo seu blog!
ResponderEliminarAdoro suas pontagens, seu cantinho é fascinante :D
Um grande beijo para você, continue sempre assim!
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Obrigado Gabi, beijinhos =)
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