quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Um belíssimo corte



Por acaso acho piada... num país de negócios da China,  as imitações já se tornaram legais... ou não, só que é muito mais fácil fingir que não se percebe, para não ter que dizer que se errou... ou então sou eu outra vez com a mania que sou boa ...




... é tão mais fácil dizer que a culpa é toda dos outros... mas também num país que começou à estalada entre mãe e filho, o que é que se podia pedir mais!!!


( deve ter sido a febre que me fritou os neurónios...)

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

um síndrome viral

Neste momento sinto-me, mais ou menos, como um frango no espeto a dar voltas!




Uma parte apanha frio, outra esturrica, ora bem não estou a bater o dente, ora estou a alagar-me em água! Esta coisa de que determinadas situações só acontecem aos outros, não é bem assim...Ora venham-me lá dizer que por ser enfermeira, não tenho direito a ser uma piegas de primeira quando me sinto doente, venham, venham!... Logo vêm a resposta que levam...



Mas da forma como as coisas começaram este ano, bolas pá! também não era preciso tanto para demonstrar que ia ser difícil!

O que vale, é que apesar dos pesares, os portugueses continuarão sempre a ser os mesmos "idiotas".

As melhoras para mim! =D

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Onde é que eu já vi isto antes?

... e já agora por falar em mudanças e arrumações:

Dantes, se me falassem em Lello, lembrar-me-ia das enormes enciclopédias que faziam parte das estantes lá de casa, com significados e interpretaçõeses de tudo e mais alguma coisa. Hoje em dia, as estantes deste país estão carregadas de outro tipo de Lellos que se preocupam com tudo e mais alguma coisa, menos com o que realmente importa, que é a qualidade de vida das Pessoas.




Este sentido de Estado é no mínimo estranho e assim não admira que os mortos se levantem , nos cadernos eleitorais, e venham votar porque os vivos já não lhes ligam nenhuma...


























 
 
 

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Um lugar... em qualquer lugar


Sou uma "apegada". Apego-me às coisas como se depois delas nada mais pudesse haver ( desde menina); guardo ainda as bonecas favoritas, os bilhetes de viagens singulares, toda uma parafernália de lixos sentimentais que têm apenas e só o valor que lhes dou e na maior parte das vezes não servem para nada senão para fazer monte. As separações são-me dificeis ( Freud explicaria isto facilmente. Assim como tantos outros, e até eu, mas não me apetece e nem voces têm nada com isso) mesmo que eu saiba por A+B que ficar é insustentável, mudanças nunca me foram fáceis.

A bem dizer, já nem sei há quanto tempo ando por aqui a phomentar. Uns dias mais divertida, outros mais chata, e outros ( muitos) mais lamechas ( confesso sou de uma lamechice de envergonhar qualquer caramelo que se digne do nome) .  Agora decidi mudar de visual ( espero que me saia melhor do que o corte de cabelo, que por incrivel que pareça não consigo dominar de jeito nenhum). Nunca fui perita em arrumações, bem pelo contrário, o meu forte é mesmo desarrumar tudo.Por isso não se admirem se de cada vez que aqui voltarem ( supondo eu que até voltam) esteja tudo completamente diferente. Tenho muita dificulade em ficar satisfeita, e para mim nada está suficientemente bom. É mau ,eu sei, sofro isso na pele.
Vou tentar mudar o visual do sitio ( mudanças de sitio também já vão começando a ser comuns...), a ver se a coisa melhora, ou então não... é que , como dizia a minha avó: para baixo, todos os santos ajudam, pra cima só um ( e agora até já coxa está a começar a ficar) . Senhor: dai-me paciência, porque se me dás força...não há moral que me aguente!

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Os caminhos da Alma

A vida tem coincidências engraçadas ( e são elas que tornam tudo tão mágico!). Embrenhada no meu currículo (por motivos profissionais) descobri, nos ultimos dias, que a maioria das vezes damos tão pouca importâncias às inúmeras coisas que fazemos na vida. São experiências que nos ensinam, nos transformam e nos moldam; fazendo de nós o que realmente somos. 

Andavam eu nestas andanças , quando me informam que alguém, por amor à terra ( de onde provêm metade do código genético que me calhou) e por gostar do que leu, decidiu falar sobre o meu livro.




Passados dois anos sobre o lançamento, parece que foi à tanto tempo, numa outra vida =).

Mas não foi, e ele fica ( como tudo o que fazemos ) como marca do meu percurso, para quem vier depois, apreciar e avaliar da forma como entender.
Foi uma oportunidade incrivel, uma experiência diferente, que me permitiu conhecer diversas pessoas, algumas que ficaram como grandes amigas e outras que pontualmente reencontro e que continuam o seu precurso, nesse caminho literário.
A poesia nasceu comigo, mas não é a minha vida, e outros valores mais alto se levantam. Não digo que não voltarei a escrever, até porque se assim fosse não estaria aqui nestas, mais ou menos, amenas cavaqueiras o.O ( llooll )  mas não são a minha prioridade.
Agradeço ao sr. José Raposo Nobre, assim como a todos os que me apoiaram e incentivaram e cá vou andado para a frente com o destino que me calhou...


E já agora aproveito para vos convidar para assistirem ao lançamento do Romance do Sr Osvaldo Énio, grata pelo convite que me fez, mas a que não vou poder assistir. Desejo-lhe as maiores felicidades e sorte neste novo livro e num mundo onde, por uma vez, gostei de partilhar...




é dia 26 Janeiro, na biblioteca municipal de Santo André, pelas 16h.

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Dar um sentido de estado (do sítio)




 De todas as coisas, a  que mais me preocupa (diariamente), é a dúvida contínua se tomarei as decisões acertadas em relação à educação dos meus dois futuros homens. Acredito piamente na tal expressão corriqueira que diz: " é de pequenino que se torce o pepino" e eu gostaria que ambos os meus rapazes aprendessem a "torcê-lo até ao tutano", ou seja, que aprendessem a tentar perceber, sempre, o porquê das coisas. ( vá pronto! é verdade, o que eu quero mesmo é encher este país de mafaldas em ponto grande!)


Educar, muito para além de ser mãe ou pai, é sobretudo oferecer àqueles que de nós ganham o dom da vida, as ferramentas básicas para a sua própria felicidade. Isso implica bases, e as bases são nada mais nada menos do que o respeito pelos valores que nos tornam diferentes do outros animais que competem indefinidamente pelo direito à vida.  Quero acreditar que já estamos muito além desse patamar, e que , apesar dos muitos maus exemplos que por aí se vêem, o direito à vida, hoje, se refere à dignidade e ao respeito pelo outro na sua diferença e também na sua igualdade - ao respeito pela honra, pela palavra dada, pela amizade como um valor superior a qualquer outro que se possa transformar em corriqueira grandeza de um pouco mais que nada -  pois que no final seremos sempre todos iguais, e dos fracos e afins não reza qualquer verídica história.


Por falar em rezar : espero que por valores se entendam valores morais e não outros de qualquer outra espécie que possam andar misturados, sem nunca esquecer que os nossos valores devem sempre dar a primazia do amor ao próximo ( sim eu sei, sou repetitiva, mas esta coisa  do desrespeito pelas liberdades fundamentais; o uso e abuso dos poderes como se eles fossem dogmáticos, " pôe-me em estado de sitio" !)






sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

... e afinal, ele já cá está =)

 
Por vezes é necessário termos esperanças realistas. Não esperar demasiado, não aumentar expectativas, não " dourar a pílula" para que ela não venha a ter um "sabor amargo".
 
O novo ano chegou ( chegava mesmo que não o quisessemos) e era necessário que assim fosse, porque necessitamos de renovações, mesmo que simbólicas, para mantermos viva a chama da esperança.  O ser humano faz-se, para além de vida vivida, de formas de vida projectadas, pensadas, elaboradas. É a nossa percepção do que nos rodeia, que nos ajuda a processar o que nos acontece e preparar o que pode acontecer. Um planeamento definido aliado a um trabalho arduo oferece-nos garantias: perpectivas, segurança e confiança.
Confiemos que 2013 será um ano melhor. Mesmo que todos os dias nos encharquem com pessimismos, violências ou essa nova moda do culto da desgraça, acreditemos que ( à nossa escala) poderemos marcar a diferença. 
 
Acreditar no trabalho daqueles que nos dizem algo, que nos acrescentam, que sabemos que prestarão as suas contas e que manterão as suas ideias e valores, mesmo que por vezes à custa de algum esforço pessoal, é sobretudo acreditar no ser humano, como "algo" muito para além do mundo animal: um ser complexo, maravilhoso e dotado de capacidades únicas como capacidade de querer, amar e imaginar.
 
 
 
 
 
 
 
 



a primeira imagem retirei daqui e as outras do "amigo" google  =)